domingo, 28 de fevereiro de 2010

Notícia: Atualizações da semana!

Lançamentos da semana para Wii e DS!

Confiram abaixo os lançamentos dessa semana (de 28 de fevereiro a 6 de março) para os atuais consoles Nintendo.

Lembrando que as datas correspondem ao lançamento americando (Estados Unidos), e estão sujeitas a adiamento.

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Wii


Data: 2 de março

-Alice in Wonderland
-MLB 2K10
-Project Runway
-SpongeBob's Boating Bash

Capas:



D
S
Data: 2 de março

-Alice in Wonderland
-Battle of Giants: Mutant Insects
-Deca Sports
-Foto Showdown (DSi)
-MLB 2K10
-Sonic Classic Collection
-SpongeBob's Boating Bash
-Windy x Windam

Capas:









Como podemos ver, nenhum grande anúncio, além da coletânea dos jogos clássicos de Sonic para o Nintendo DS.

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Comerciais americanos de Monster Hunter tri!

O jogo Monster Hunter tri, já lançado no Japão há mais ou menos 1 ano, finalmente vai ser lançado no ocidente. Anunciado para abril, o game já vendeu mais de 1 milhão de cópias apenas na terra do sol nascente, e ficou famoso por ter um dos melhores gráficos do Wii. O jogo será lançado também num bundle (pacote) com o Classic Controller Pro na cor preta, controle que também foi lançado no Japão junto com este mesmo game.

Confira abaixo as propagandas americanas para a TV!


Monster Hunter tri - Crabs


Monster Hunter tri - Foxes


Muito legias, não?

Este jogo foi muito bem avaliado pela crítica, e algumas aperfeiçoações foram feitas na versão americana. O jogo agora possui suporte ao WiiSpeak (o microfone do Wii, que permite a comunicação dos jogadores por voz), e o modo online é gratuito (na versão ocidental, era pago).

Vamos aguardar por esse jogaço!

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Várias imagens e novos vídeos de Super Mario Galaxy 2!


Para começar, essa incrível artwork do game!



Agora, algumas imagens in-game:













Para finalizar, dois trailers!




Mais um jogaço anunciado para o Wii, que vai ser lançado em breve! O lançamento do game foi anunciado para o dia 23 de maio na América do Norte, e é a primeira vez na história que temos dois jogos do Mario 3D para um só console!

Assim como Monster Hunter tri, Super Mario Galaxy 2 apresenta um visual incrível no para o padrão Wii. O mesmo acontece com Metroid: Other M (confira novidades sobre este game logo abaixo) e, provavelmente, o novo Zelda.

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Novos detalhes de Metroid: Other M!

Recentemente, foi publicada uma demo jogável do game para a imprensa. Porém, essa apresentação foi feita sobre portas fechadas, ou seja, não espere por imagens ou vídeos tão cedo.

No entando, alguns sites publicaram uma "review" do game, e abaixo você confere a versão do site GameSpot (traduzido por Soul Zonik, da equipe Wii Brasil).

* Como já foi noticiado, o game foi mostrado a portas fechadas para a imprensa. Portanto, esqueça vídeos de gameplay e se um novo trailer do game surgir é lucro;
* O game é ao mesmo tempo familiar e longe de ser familiar;
* A demo jogável para a imprensa começa com uma CG que foca nas profundezas do espaço e encontra Samus - em uma posição "fetal" (como a cena de "2001: Uma Odisséia no Espaço"). Depois da pergunta: "Por que eu estou viva ainda?", Samus acorda e se vê no final de Super Metroid, com uma Mother Brain destruidora e o bebê Metroid carregando ela mesma. Segundos antes de Mother Brain lançar um raio, o bebê larga Samus e absorve todo o raio. Samus vê toda a destruição, ajeita seu canhão e diz: "é hora de partir". Mother Brain está derrotada;
* Na cena seguinte, Samus, com sua roupa de Zero Suit, acorda em um quarto de quarentena. Ela se lembra o tempo todo desse confronto do bebê Metroid com Mother Brain. Na verdade, uma parte do desenvolvimento de transformar Samus em mais "humana" para Other M é focar na perda do bebê Metroid e seu monólogo inicial - isso para mostrar seus instintos maternos, talvez?
* Quando a cena termina, Samus está de volta com a sua Varia Suit e o tutorial inicia para se aprender os movimentos básicos;
* O Wii Remote é jogado de lado, no esquema "NES". A ação acontece em um espaço 3D, partindo de uma perspectiva em terceira pessoa. Assim, Samus pode se mover usando o D-Pad. Você pode atirar o seu canhão usando o botão 1 e pular com o botão 2. Na demo, era possível carregar o tiro desde o início. Não é possível mirar manualmente nos inimigos, existe um sistema de mira automática considerando o inimigo mais perto para o qual você está olhando. Samus ainda possui algumas habilidades evasivas - apertando esquerda ou direita no D-Pad, antes que um projétil a atinja, ela rapidamente desvia para a esquerda ou direita. Para se tornar Morph Ball, basta apertar o botão A no Wii Remote. Com o botão 1, é possível colocar as bombas nesse modo, como em todos os jogos da série. Por fim, você pode recarregar seus misseís segurando o Wii Remote na vertical e o botão B (uma função semelhante para recuperar a vida também é assim);
* Apontando o Wii Remote na tela, você entra na visão em primeira pessoa. Segurando o botão B, você pode scanear a área. Quando você usa esse modo e há um item especial (energy tank ou upgrade de mísseis, por exemplo), ficará uma marca em seu mapa. É possível também mirar em inimigos com o canhão padrão ou mísseis nessa visão em 1ª pessoa. Não é possível andar, mas pode olhar para todos os lados em 360º;
* Terminado o tutorial, há uma outra cena que um oficial diz a Samus que ela deve ir a uma reunião sobre a derrota de Mother Brain e a destruição do Planeta Zebes. O tempo se passa e chegamos em uma época com Samus sentada em sua nave quando ela recebe uma mensagem e a interpreta como um SOS vindo de um lugar longe da galáxia - um "choro de bebê";
* Samus chega à fonte do SOS e é uma estação espacial chamada "Bottle Ship": aqui é onde grande parte da demo acontecerá;
* Assim que Samus chega ao local, é pedido que o jogador cheque a área com a visão em primeira pessoa. A inspeção revela que uma nave do exército da Galactic Federation também está na estação;
* Depois de andar e pular por algumas áreas, Samus encontra o grupo da Galactic Federation. Um membro desse grupo é Adam Malkovich - comandante formal de Samus na Galactic Federation, antes dela se tornar uma caçadora de recompensas e a inteligência artificial construída em Metroid Fusion. Samus comenta que existe uma tensão com Adam devido à escolha de carreira de Samus;
* Outro membro desse grupo chama-se Anthony Higgs e é o "Remember me?" ("lembra-se de mim?") do trailer oficial. Ele lutou ao lado de Samus na época que ela ainda era da Galactic Federation. "Há somente uma pessoa que me chama de Princesa e essa é Anthony Higgs da Galactic Army", diz Samus mentalmente;
* Depois de ajudar o time a abrir a porta que não estavam conseguindo com um míssel, Samus vai para a sala de controle sozinha, enquanto que o time segue para outro caminho. Durante o percurso, vários inimigos conhecidos da franquia aparecem, como Zoomers e Skree;
* Normalmente, uma sala com inimigos desse tipo não seria muito diferente, mas nesse caso a câmera fica por trás de Samus (similar à câmera de Resident Evil 4), forçando você a ir mais devagar;
* Samus continua a jornada usando suas habilidades de Wall Jumps, se pendurar em beiradas, até chegar na sala de controle. Lá, ela encontra o restante do grupo da Galactic Federation e o primeiro chefe do jogo. É um ser enorme e púrpura com tentáculos. É necessário entrar na visão de primeira pessoa para poder atirar em seus olhos, e ficar na terceira para poder desviar dos ataques do chefe;
* Quando você acerta um tiro, o grupo da Galactic Federation congela uma de suas partes e você deve atirar lá para destruir;
* Depois de derrotado o chefe, Adam ordena que cada um de sua equipe explore diferentes áreas da estação espacial. Adam pede a Samus que restaure a energia para o manuseio do sistema da estação. Para isso, é necessário voltar um pouco de onde você veio e, em seguida, retornar à sala de controle - quando isso acontece, a demo termina;
* Pontos positivos: vários, a transição da câmera é algo novo e pode ser algo incrível, mas também falhar dependendo das situações mais adiante no jogo. O sistema de desvio é algo que veio para ficar;
* Pontos negativos: a dublagem está horrível. A voz de Samus (que pode ser escutada no site oficial) é a melhor dublagem de todos os personagens vistos na demo, o que mostra o quão ruim está esse aspecto.

Eu não achei a voz da dubladora da Samus ruim em si, mas a "atuação", por assim dizer, tem muito o que melhorar. Tomara que a produção reveja este aspecto, pois é realmente muito chato quando jogamos um game maravilhoso mas ele tem problemas graves na dublagem.

Mesmo com a alta segurança, uma filmagem ilegal da provável apresentação do game foi feita. Confira logo abaixo:



Fontes:
Wii Brasil
YouTube

Bom gente, por enquanto é tudo.
Espero que consiga ter pelo menos trazido para vocês um gostinho das notícias apresentadas durante o tempo que ficamos fora, pelo menos em relação aos consoles Nintendo. Como dito na notinha do menu ao lado, o blog começará a ser atualizado principalmente aos fins de semana, mas não deixem de checar com regularidade, pois nunca se sabe quando podemos aparecer com novidades durante a semana!

See ya!

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Review: The Beatles: Rock Band (Wii)

Review: The Beatles: Rock Band (2009, Nintendo Wii)



Finalmente, tenho a oportunidade de analisar o jogo que foi o mais aguardado por mim durante todo o ano. Desde que foi anunciado, este jogo me deixou extremamente ansioso por seu lançamento, e com expectativas altíssimas; expectativas essas muito bem saciadas, diga-se de passagem.

Antes de prosseguirmos tratando do jogo, vou tentar resumir brevemente pra vocês a história da carreira dessa que é considerada a melhor banda da história (e com razão). Como devem ter percebido, sou fã dos Beatles. Devido a este fato, fui muito mais crítico em relação ao jogo, para saber se fizeram um bom trabalho com minha banda predileta.

Os Beatles foram uma banda formada na década de 60 por quatro garotos da cidade de Liverpool, na Inglaterra. Formada por volta de 1960 e tendo seu primeiro disco lançado em 1962, a carreira da banda durou aproximadamente 10 anos, com seu último disco lançado em 1969. Como podem ver, é uma banda bem antiga, mas que mantém-se firme e forte até hoje. É um raro caso de uma banda atemporal, que continua popular após várias gerações, e, acredite, vai continuar sendo por um bom tempo.

Enfim, poderia ficar aqui por parágrafos a fio contando pra vocês a história dessa grande banda, mas creio que este não é o foco principal da review; vamos ao jogo. Caso queira se aprofundar mais da história do quarteto, pesquise você mesmo ou venha falar comigo.

A princípio, você pode pensar que é só mais um jogo de banda. Sinto em informá-lo que você está amargamente enganado. Este não é "um" jogo de banda; é "o" jogo de banda. E não, isso não é apenas pelo fato de ser um jogo da minha banda preferida, antes de qualquer coisa. Façamos assim, vamos desconsiderar a lista de músicas: vamos encarar este como um jogo de banda normal, como Rock Band 2, por exemplo.

Comecemos pelo visual então. É, de longe, o jogo musical mais bonito já feito. Os cenários são réplicas muito fiéis dos locais por onde a banda passou, e os personagens são caracterizações extremamente semelhantes aos músicos de verdade, em todas as fases de suas carreiras. Desde os jovens garotos com cabelo igual e terninho tocando no The Cavern Club, até os quatro homens barbados e cabeludos tocando no terraço da gravadora. É, sem dúvidas, o jogo musical mais legal e bonito de se assistir. Isso sem contar de que este é um dos poucos jogos em que praticamente não há diferença alguma no visual do Wii e dos consoles HD. Claro, há um serrilhado aqui e acolá, uma animação mais truncadinha em alguns momentos, mas nada que comprometa o visual que ainda é perfeito. Vale lembrar também que todo o visual foi feito com extremo cuidado para que a ambientação fosse competente, e até mesmo o movimento dos dedos para cada nota das guitarras/baixos, cada baquetada da bateria, foi mantido como no real. Simplesmente perfeito. Além disso, ouso dizer que o clipe inicial desse jogo é um dos mais bonitos que já vi, sem contar os clipes que passam quando o jogador avança no modo Career, que contém montagens muito legais com fotos da banda.

Quanto à jogabilidade, não há muito o que se dizer. É a mesma jogabilidade padrão dos jogos de música. Porém, o vocal merece um destaque: é a primeira vez num jogo de banda em que é possível se ter 3 vocalistas ao mesmo tempo em uma música, sendo um para a voz principal e os outros dois para back vocals. Isso é uma novidade e tanto, e cai como uma luva para o jogo do quarteto de Liverpool, sendo que os quatro eram cantores. Além disso, tem o fato de que Rock Band é infinitamente melhor do que Guitar Hero para se cantar por natureza. Agora some isso às melodias facilmente associadas dos Beatles e as letras simples e você tem o melhor jogo para soltar a voz. Outro ponto a se destacar são os instrumentos que acompanham o pacote do jogo, que são réplicas dos instrumentos usados pelos músicos, como o baixo Höfner e a guitarra Gretsch Duo-Jet, por exemplo, simplesmente perfeitos e lindos. Outro aspecto interessante é que esse é o único pacote de banda que inclui um pedestal para o microfone, para que o jogador possa cantar enquanto toca. Outra novidade muito bem vinda.

A parte sonora não precisa nem ser comentada; são 45 músicas selecionadas dentre as mais de 200 da banda. Mas, por incrível que pareça, é aí que o jogo peca: 45 é um número muito baixo. Os Beatles com certeza tem muito mais a oferecer, mas o motivo para este número é simples e bem óbvio: DLCs. O jogo é recheado deles, considerando que três álbuns já foram disponibilizados para download até a data de hoje, sendo eles "Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band", "Abbey Road" e "Rubber Soul".

Apesar das DLCs competentes, devemos lembrar-nos de que são todos pagos, e sabemos que não são todos que tem acesso à tal recurso. E pior: devido ao número limitadíssimo de músicas que estão incluídas no disco, pérolas como "Yesterday" e "Hey Jude" ficaram de fora, vá saber por quê, o que nos faz esperar até que os discos de tais canções sejam lançados para download. Porém, mesmo assim não podemos desmerecer a soundtrack do jogo, pois a mesma conta com clássicos como "A Hard Day's Night" (música tema do primeiro filme deles), "Twist and Shout" (que atire a primeira pedra quem nunca ouviu essa música em uma daquelas festinhas de aniversário organizadas pela família para aquela sua tia velha e chata!), "Can't Buy Me Love", "Yellow Submarine", entre tantas outras.

Assim como todos os outros jogos de música, The Beatles: Rock Band é perfeito para se jogar com os amigos, pois traz diversão garantida. Todas as músicas já vem liberadas desde o começo para o modo Quick Play, exceto por "The End", que só é habilitada após o jogador chegar ao fim do modo Career. O modo on-line também é perfeito: não apresenta um único defeito, parece até que você está jogando offline. Nem mesmo os loadings demoram mais. É possível jogar com seus amigos ou com pessoas aleatórias por meio da Nintendo Wi-Fi Connection.

E para aumentar ainda mais o fator replay do jogo, a versão de Wii traz todos os Achievements dos consoles HD, o que é um ponto mais do que positivo. Algumas das conquistas são extremamente difíceis de se alcançar, enquanto que para outras basta prosseguir com o jogo. E como se não bastasse, o jogo é um prato cheio para os fanáticos pela banda, pois traz uma quantidade enorme de conteúdo extra, como fotos e vídeos que nunca antes foram revelados ao público. E para obtê-los, não é necessário muito esforço: basta atingir uma pontuação satisfatória nas músicas do modo Career. Em cada música, é possível habilitar duas fotos: uma ao fazer uma pontuação de pelo menos três estrelas e outra por atingir cinco. Já os vídeos são destravados conforme você habilita as fotos.

Por mais que você não seja fã dos Beatles, o jogo vale a pena, e muito. Além de acompanhar instrumentos lindos nos bundles, é um jogo muito bem feito. E você sempre vai ter pelo menos um amigo ou parente que goste de Beatles, então esse título é uma boa pedida pra dar uma variada no estilo de música dos jogos. Talvez até você mesmo se torne um fã da banda por causa do game!


Avaliação:
Gráficos: 10
Jogabilidade: 10
Som: 10
Diversão: 10
Replay: 10
Enredo: 10 (Encarnar a carreira da banda mais famosa da história? Parece ótimo pra mim!)
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Nota final: 10
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Comentário final: Pra quem pensava que o mercado estava saturado com jogos musicais, está aí a resposta da Harmonix em parceria com a Apple Records. Um jogo que diverte pessoas de 8 a 80 anos. Jogue com moderação!

Pontos fortes: Junte um dos gêneros de jogo mais divertidos que tem com a melhor banda da história. Precisa continuar?

Pontos fracos: Quantidade de faixas disponíveis no disco muito baixas, sendo necessário adquirir DLCs para uma melhor experiência de jogo;


Vídeo:


See ya!

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Aposta nos jogos em rede torna games 100% off-line objetos em extinção

Jogos trazem componentes on-line cada vez mais fortes.
G1 conversou com especialistas em videogames no Brasil.


Foto: Divulgação

Game totalmente on-line, 'MAG' tem suporte para até 256 jogadores simultâneos.

Games que trazem modos de jogo on-line ou que são totalmente jogados pela internet existem há mais de uma década, com títulos como “Counter-strike” e “Everquest”. Mas foi nos últimos anos que a maior facilidade de acesso à rede e o aumento na velocidade da conexão popularizaram títulos com esse recurso, principalmente nos consoles. Atualmente, os jogadores exigem que os grandes lançamentos do mercado apresentem modos de jogo on-line e, por isso são cada vez mais raros os jogos 100% off-line.

O lançamento do game de tiro para múltiplos jogadores on-line “MAG”, que suporta 256 usuários simultâneos, ao lado de títulos que focam em partidas pela rede como “Counter-strike” e “Everquest”. Mas foi nos últimos anos que a maior facilidade de acesso à rede e o aumento na velocidade da conexão popularizaram títulos com esse recurso, principalmente nos consoles. Atualmente, os jogadores exigem que os grandes lançamentos do mercado apresentem modos de jogo on-line e, por isso são cada vez mais raros os jogos 100% off-line.

O lançamento do game de tiro para múltiplos jogadores on-line “MAG”, que suporta 256 usuários simultâneos, ao lado de títulos que focam em partidas pela rede como “Call of duty: modern warfare 2”, “Warhawk” e “World of warcraft”, por exemplo, mostram que os games estão cada vez mais conectados.

Ao ser anunciado na Electronic Entertainment Expo (E3) 2008, “MAG” foi cercado de grande expectativa. Ao trazer um grande número de gamers on-line no PlayStation 3, o título permite criar uma batalha virtual entre dois exércitos. O jogador faz parte de um esquadrão e precisa trabalhar em equipe de acordo com sua classe no game. A expectativa é que os próximos games incorporem o modelo de “MAG”, com ainda mais potencial de interação entre jogadores.

Games sempre conectados

Os jogadores são atraídos para o game on-line porque as partidas nunca são iguais. O motivo disso está na interação entre os jogadores, que conversam entre si e criam estratégias para completar uma missão.

“O cérebro humano apresenta diversos modelos cognitivos e o que mais funciona no jogador é o da detecção de padrões”, afirma Roger Tavares, doutor em games pela PUC-SP. “O problema do jogo off-line é que estes padrões se esgotam muito rápido. Quando o jogador parte para um game on-line, ele vê pessoas criando padrões diferentes e ele desejará decifrar todos”.

Para André Nogueira, produtor do estúdio brasileiro Tectoy Digital, os games on-line ou com modos de jogo pela internet são uma tendência sem volta. “Não há como substituir o ser humano na qualidade da interação social. Quando se desenvolve um jogo on-line, você está pedindo ajuda ao usuário para que ele torne o game ainda mais legal e mais rico”, afirma. “


A socialização entre amigos é outro motivo que fortalece o desenvolvimento de componentes on-line pela indústria de games. “É mais do que uma tendência, é uma evolução natural”, diz Bertrand Chaverot, diretor da Ubisoft Brasil. “A maioria dos jogos são feitos com uma parte multijogador forte, trazendo socialização. E a inteligência dos seus amigos é melhor que a Inteligência Artificial do computador”.

Foto: Divulgação

'Maple story', da Level Up! Games, é exemplo de jogo totalmente conectado.

“A competitividade dos games on-line é o que atrai grande parte dos jogadores”, diz Julio Vieitez, diretor-geral da Level Up! Games, empresa especializada em jogos on-line. “O modelo on-line já faz parte da estrutura dos principais títulos. Mesmos nos consoles, vimos a expansão desse modo com rankings e com modos de jogo pela internet”.

O sucesso das redes associadas aos consoles da Microsoft e da Sony mostra que a aposta na radicalização da experiência on-line tem base de ser. “Isso faz com que a experiência proporcionada pelo game seja muito mais forte”, conta Marcos Khalil, sócio-diretor da rede de lojas especializadas em games UZ Games. “Poder jogar com outras pessoas permite conversar, compartilhar itens e acessórios, além de fazer com que o universo esteja sempre em evolução”.

De olho no modo on-line

Na tentativa de deixar para trás a baixa na venda de jogos no ano passado, as empresas apostam em modos de jogo on-line para os grandes lançamentos do setor em 2010. A Electronic Arts anunciou na terça-feira (8) que todos os seus produtos lançados este ano terão funcionalidade pela rede. Entre os títulos estão “2010 FIFA World Cup”, “Skate 3”, “NBA Jam” e “EA sports MMA”.

Também na terça, a Ubisoft revelou que o próximo “Assassin’s creed” será focado em um modo multijogador pela rede. A desenvolvedora francesa também pretende criar títulos voltados para o publico casual. “‘Imagine town’ é um dos jogos on-line que a Ubisoft lançará, mostrando nossa preocupação com títulos em rede”, explica Chaverot. “Outros games pela internet serão ‘Might & magic heroes kingdoms’ e um MMORPG [RPG para múltiplos jogadores com partidas pela internet] de peso que ainda será anunciado”.

O console Zeebo, da Tectoy, apresenta conexão à internet por meio da rede 3G, que é utilizada para a compra de jogos e para atualizações de sistema. A empresa pode aproveitar o recurso e lançar jogos partidas pela rede. “A experiência de lançar ranking on-line no Zeebo foi bem recebido pelos jogadores e gostamos muito do resultado”, conta André Nogueira. “Certamente, isso deve pautar a produção dos próximos títulos para a plataforma”.

Game on-line não é para todos

Por mais que o caminho para games totalmente on-line pareça inevitável, existe a preocupação de que eles atinjam somente os aficionados em videogames. Um dos motivos é que, nos títulos atuais, os modos multijogador estão repletos de gamers habilidosos e que passam horas treinando.

Foto: Divulgação

'Modern Warfare 2' tem modo on-line que é difícil para a maioria dos jogadores.

“Sozinho, vou bem nas campanhas [do game de tiro] ‘Bad company’, mas quando jogo on-line, não consigo ficar um minuto vivo”, conta Roger Tavares. “A primeira preocupação das produtoras foi disponibilizar o game on-line. Agora, é preciso conseguir organizar as informações dos usuários e fazer com que o sistema saiba colocar pessoas do um nível para jogar juntas”.

Trazer os jogadores cada vez mais para dentro do mundo on-line do jogo pode ser uma das soluções para este problema. “O acesso gratuito aos jogos atrai os jogadores, que podem ficar jogando o tempo que quiserem sem pagar nada”, afirma Vieitez. “Posso ficar um ano jogando e, quando eu desejar ter algum item ou algum cenário novo, eu pago por ele”.

Por outro lado, a popularização dos games on-line no Brasil pode levar mais tempo do que nos países mais desenvolvidos. Além do alto preço dos consoles, dos equipamentos para o PC e dos games, o custo pelo acesso à internet de banda larga e a velocidade da conexão no país pode afastar a maioria dos interessados. “A estrutura brasileira de internet ainda está longe da ideal, mas quando o game vem para o Brasil com servidores, a melhora é significativa”, explica Vieitez

Na opinião de Marcos Khalil, a velocidade de internet pode ser um agravante para a popularização dos jogos on-line no Brasil. “A internet do Brasil vem melhorando muito. Quando o brasileiro pegar gosto pelo jogo on-line ninguém mais vai segurar a gente”.


Fonte: G1

Review: The Legend of Zelda: Spirit Tracks (NDS)

Review: The Legend of Zelda: Spirit Tracks (2009, Nintendo DS)



Mesmo tendo sido lançado em dezembro do ano passado, o jogo concorreu a melhor game do ano (e, consequentemente, melhor jogo para Nintendo DS & melhor jogo para portáteis), e com razão, diga-se de passagem.

O que já era ótimo em Phantom Hourglass, conseguiu ficar melhor ainda em Spirit Tracks. Sério, eles conseguiram! A jogabilidade foi aprimorada, e agora Link responde ainda melhor aos comandos da Stylus. O visual foi refeito, e está muito mais bonito. O som é épico, como é padrão da série. Diversão e replay nem precisam ser comentados, certo?

Por incrível que pareça, dessa vez o enredo traz inovações bem ousadas (para o enredo padrão da franquia, claro). Neste episódio, que é continuação direta de Phantom Hourglass (se você jogou o primeiro, vai notar várias referências bem claras), Link, ou seja lá o nome que você quiser colocar no personagem principal, pretende se tornar um maquinista, neste reino que é praticamente todo coberto por trilhos. Estes trilhos são chamados Spirit Tracks, e segundo as lendas, já estavam lá quando as pessoas começaram a habitar o local. Em sua cerimônia de certificação, presidida pela própria Princesa Zelda em pessoa, tudo parecia normal... A cerimônia ocorre, e a princesa demonstra certo interesse no protagonista. Nada fora do normal, além de uma figura estranha que usa dois chapéus na cabeça. Esse personagem é o conselheiro real, e todos nós aprendemos, com jogos e filmes, que o conselheiro real nunca é uma boa pessoa. Ainda mais se ele usar dois chapéus e parecer um duende escocês.

Enfim, a cerimônia termina e Zelda manda um bilhete à Link, pedindo para que o mesmo a encontre em seu quarto mais tarde. Será que alguma coisa finalmente vai acontecer?? Não se anime tanto. Quando Link chega, Zelda diz que ela suspeita de que um grande mal está prestes a acontecer (oh!) e que Link é o único que ela acha ser capaz de ajudá-la nesse momento. (OOH!) Então, os dois rumam ao Spirit Temple, cujo nome em português soa ridículo, para ver se o pressentimento de Zelda é verdadeiro. E, no caminho eles são atacados pelo... CONSELHEIRO!!!

Eu disse, conselheiros nunca são gente boa, principalmente se usarem dois chapéus.

...Aliás, que tipo de pessoa usa dois chapéus?!

De qualquer modo, o conselheiro mostra que seus dois chapéus na verdade escondem um par de chifres, o que justifica o uso dos acessórios, pois realmente um par de chifres é mais bizarro do que um par de chapéus. Ou não.

E então, o conselheiro revela seu plano maligno e... Ataca Zelda!! Então, Zelda cai no chão e... seu espírito sai do corpo.

Como assim?!! Zelda morreu?? E nos primeiros dez minutos de jogo?! Calma, não é bem isso. A princesa apenas desincorporou. O Conselheiro pretende usar o corpo da loirinha para governar o reino. Então, cabe a Link, junto do espírito de Zelda, restaurar os Spirit Tracks que sumiram e então derrotar o vilão!

Mas... O que diferencia este enredo dos demais da série?

Além do fato de Zelda te acompanhar (pelo menos espiritualmente), por todo jogo, há uma novidade: O espírito da princesa pode incorporar nos Phantoms (você se lembra deles? Tinham vários no primeiro jogo!), tornando-os personagens controláveis que te auxiliam na resolução de puzzles. E vai um destaque para a princesa, que consegue deixar até mesmo um Phantom daquele tamanho parecer feminino, quando controlado por ela. É engraçado ver uma criatura de tal porte físico saltitando de alegria. Se uma atuação dessas não merecer um Oscar, eu não sei o que merece.

Como já citado anteriormente, praticamente tudo o que havia de bom no jogo anterior foi melhorado. O primeiro episódio podia se gabar de ter gráficos impressionantes, um dos melhores do portátil, apesar de alguns problemas com a resolução. Pois o segundo episódio conseguiu superar! Novamente o jogo adota o estilo cel-shading, e para remediar essa falha na resolução, os personagens foram reduzidos. Ou seja, agora a câmera se encontra num ponto mais alto do que no game anterior, digamos assim. Isso ajuda bastante, pois faz com que os personagens fiquem menores, e, assim, menos pixels podem ser vistos. Os cenários também são ótimos, muito detalhados e até que possuem uma boa variação. Durante as viagens de trem, é bem visível que as paisagens não passam de texturas, e a maioria das árvores são planas, mas isso não é algo que realmente prejudique o visual, se pensarmos que fazendo isso eles economizaram um bom espaço para fazer o jogo maior.

Alguns chefes mudam a perspectiva da câmera, o que gera um efeito muito legal também, apesar de já ter sido visto em outros jogos. Por falar em chefes, são todos muito bem feitos, com um nível de detalhamento impressionante.

A jogabilidade manteve-se quase inalterada, e as poucas mudanças foram para melhor. O esquema de comandos ainda permanece totalmente executado pela tela de toque, enquanto os botões servem como atalhos. Zelda, quando dentro do Phantom, pode ser controlada da mesma forma que eles eram controlados no modo multiplayer de PH; risque uma rota na tela e a personagem a segue. Seria melhor se o guerreiro pudesse ser controlado de forma livre como Link, mas este jeito é bem funcional também e dá conta do recado. Infelizmente, não é sempre que você pode controlar um dos monstros; eles ficam restritos apenas ao templo principal. Obviamente, essa novidade do game que, com
certeza, possibilitaria uma gama de puzzles imensa e podia muito bem ser ampliada para, quem sabe, controlar o guerreiro por todo o jogo. A maior "novidade" na jogabilidade, além de poder controlar um inimigo, é a maior utilização do microfone do DS. Vários itens adquiridos ao longo do jogo fazem uso do microfone, como a flauta que é o principal equipamento do game. Isso é algo bem interessante, mas impossibilita que você jogue o título em qualquer lugar.

Não, não digo isso pelo fato de você ter que ficar igual um retardado soprando o video game em público, mas sim pelo barulho ambiente. Como todos sabemos, o microfone do DS identifica sons e ruídos para executar suas funções. Isso significa que você não pode jogar em um ambiente com muito barulho externo, a não ser que queira ficar disparando o tornado o tempo todo.

Tirando esse pequeno inconveniente, a jogabilidade é primorosa. Diferente de diversos outros títulos que fazem uso abusivo da tela de toque, Zelda consegue executar a tarefa com maestria. Aqui, você realmente anda para onde quer andar, pega o vaso quando quer pegar, e ataca quando quer atacar.

Sim, essa foi pra você, Scribblenauts!!

A diversão é algo que dispensa comentários. Zelda é divertido de qualquer jeito, e o game apresenta uma grande variedade de itens, caminhos e ambientes que garantem fazer você perder algumas dezenas de horas explorando os mapas. O fator de replay, assim como no game anterior, é bem alto, mas fica comprometido pela exploração repetitiva do templo principal. No começo, é um local bem bacana, mas com o passar do tempo, começa a ficar bem difícil e chato, pois você sabe que assim que passar um templo, vai ter que voltar lá para liberar outro pedaço do mapa. Não é algo muito ruim, mas é um conceito que poderia ser revisto.

As músicas são um show à parte; realmente épicas. Verdadeiras composições que só a série Zelda consegue ter, uma trilha sonora daquelas que você se pega cantarolando depois de terminar o jogo.

The Legend of Zelda: Spirit Tracks é uma continuação mais do que digna de Phantom Hourglass. Tendo todos os seus aspectos melhorados, o primeiro título, que já era um clássico do portátil, foi superado pela continuação. E para os jogadores do primeiro game, vão reconhecer vários personagens logo de cara. Apesar do game se passar vários anos após o enredo do primeiro, alguns personagens ainda estão vivos, e até alguns descendentes marcam presença, como Lineback III. E sim, ele é tão ganancioso quanto seu avô, e vai fazer de tudo para arrancar seus preciosos Rupees de maneira abusiva.

Avaliação:
Gráficos: 9
Jogabilidade: 10
Som: 10
Diversão: 9
Replay: 8,5
Enredo: 8,5
-
Nota final: 9,5
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Comentário final: Merecia ter ganho como melhor jogo de portátil do ano, sem dúvidas. GTA? Que merda é essa??


Pontos fortes: Gráficos lindos, jogabilidade perfeita e trilha sonora envolvente

Pontos fracos: Repetição do templo principal, e a ideia de controlar o Phantom podia ser mais explorada

Vídeo:


See ya!

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Notícia: Voltando com tudo

Fala galera, tudo certo?



Peço desculpas em nome de toda equipe se nos ausentamos por alguns dias, se deve a nossa carga horaria que ultimamente está muito restrita ;[



Para compensar, hoje trago para vocês notícias direto do forno.



Enjoy :]



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Xbox Originals não serão mais possíveis de jogar na LIVE



Sem mais jogatina dos jogos clássicos da plataforma Xbox no console de última geração da Microsoft. A empresa anunciou que a partir do dia 15 de abril, os jogos do selo "Xbox Originals" serão retirados do sistema online da Xbox Live.
Pelo que aparenta, o crescimento da plataforma e a incorporação de novas funções fariam com que tornasse impossível a conexão entre o serviço e o antigo console da Microsoft.
Marc Whitten, da companhia, disse que a decisão foi difícil, mas acreditam que assim o serviço será mais flexível e versátil. A ideia é melhorar o funcionamento da plataforma LIVE e abrir espaço para a inserção de futuros conteúdos.



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NieR será lançado no fim do mês de abril



Um press-release da publisher Square Enix anunciou que NieR chegará às prateleiras no dia 23 de abril para Playstation 3 e Xbox 360. O jogo de ação com elementos de RPG terá duas versões para cada console que será lançado.
No Xbox 360, o game recebeu o título de NieR Gestalt e no Playstation 3 o título de NieR Replicant. Em ambos, existe um traço comum: o jogador precisa descobrir a cura para o vírus Black Scrawl, que acaba vitimando sua filha. Segundo a Square Enix, para conhecer a história completa de NieR, as duas versões devem ser experimentadas.



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Sony traz God of War III ao Brasil em março por R$ 199



A Sony soltou um anúncio através de sua assessoria de imprensa informando que o tão esperado título para PlayStation 3 God of War III chegará oficialmente nas lojas do Brasil no fim de março - sendo assim logo após o lançamento internacional marcado para 16/03 - com preço sugerido de R$ 199. Trata-se do segundo lançamento de peso prometido pela Sony para o mercado brasileiro neste começo de 2010, depois do anúncio de MAG que chega em fevereiro.
A vantagem do lançamento oficial da Sony é que o game chega com suporte e garantia no país, além de ser oferecido em uma série de lojas que representam as revendas oficiais da Sony, com vantagens tais como parcelamento e com maior chance de encontrar alguma oferta como frete grátis, por exemplo. A lista de lojas oficiais que devem oferecer God of War III anunciadas pela publisher, além da Sony Style, são:
Angeloni
Benchimol Irmao & Cia Ltda
Casas Bahia
Digimer
Drebes & Cia Ltda
FNAC
Formosa Supermercados e Magazine
GT 401 Comércio de Informática e Games
Game Tech
Games 23
Globex Utilidades
Kadri
Lojas Colombo
Lojas Coppel
Miami Sports
Ricardo Eletro
Saraiva e Siciliano
Sol Informática
UZ Games
Vonkarajan Games
Wal Mart
WMS Supermercados



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Veja os lançamentos da semana nos EUA



Nesta semana, quem se dá bem é o PC em questão de lançamentos. Enquanto as outras plataformas chegam com um ou dois lançamentos, o PC ganha quatro lançamentos, sendo os destaques Star Trek Online e S.T.A.L.K.E.R.: Call of Pripyat.
Nas outras plataformas, os destaques ficam para White Knight Chronicles no PlayStation 3 e Imagine: Reporter no Nintendo DS. Confira abaixo a lista de lançamentos da semana de 31 de janeiro até 6 de fevereiro.
PC
Global Agenda (Steam), S.T.A.L.K.E.R.: Call of Pripyat , Star Trek Online, Star Trek Online Collector's Edition, Star Trek Online Digital Deluxe Edition (Digital Distribution Outlets) The Sims 3 High-End Loft Stuff
PlayStation 3
White Knight Chronicles
Wii
Family Party: 30 Great Games: Winter Fun
Nintendo DS
Imagine: Reporter, Puzzle Chronicles
PSP
Puzzle Chronicles



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LEGO Harry Potter será lançado em Maio



De acordo com a Warner Interactive, o jogo baseado na série Harry Potter com os bonecos LEGO chegará em algum momento do mês de maio. As plataformas que o título deve chegar são para o Xbox 360, PlayStation 3, Nintendo Wii, DS e PSP. Só faltou mesmo para o PlayStation 2.
De acordo com as informações passadas pela produtora, os jogadores poderão jogar com Harry, Ron, Hermione e mais de 100 outros personagens favoritos da série em formato de LEGO. Será possível ir às aulas, invocar magias, mixar poções e ainda jogar Quadribol, o famoso esporte da série.
Para explorar, haverá uma espécie de mundo aberto contendo o castelo Hogwarts e diversas outras localidades. LEGO: Harry Potter Years 1-4 deve contar a história dos três primeiros livros e filmes do famoso bruxo de J.K. Rowling.



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Mudanças nos kits oficiais do Xbox 360 no Brasil



A partir do dia 4 de fevereiro, chegam às lojas de todo o Brasil os novos Kits Oficiais do Xbox 360, nomeados de Arcade e Elite. Os kits contam com dois jogos - Fable II e Banjo-Kazooie - além do cabo HDMI.
Os Kits Oficiais Arcade e Elite serão vendidos respectivamente por R$ 1.249,00 e R$ 1.999,00.
“Investimos na ampliação do nosso portfólio de Xbox 360 para levar mais opções ao consumidor final e lançamos o Kit Oficial Arcade com um preço acessível, para que as pessoas possam realizar o sonho de adquirir o seu primeiro console Xbox 360”, afirma Guilherme Camargo, gerente de Xbox 360 na Microsoft Brasil. E completa: “Teremos também novos acessórios e três games para os consumidores se divertirem”.
No mês de março, os consumidores encontrarão o controle sem fio e o kit Play and Charge, ambos na cor preta, e o HD de 60GB, inédito no mercado brasileiro.
Há novidades também na parte de games. No mês de março, chegará ao mercado a mais nova versão do Lips, o Lips: Party Classics, que trará os principais sucessos musicais da última década.
E as novidades não param por aí, pois novos games entrarão para a lista de títulos exclusivos para o Xbox 360: em abril acontecerá o lançamento do Crackdown 2 – a sequência do jogo de ação que se passa em uma cidade invadida por mutantes e tomada pelo caos; e em maio chega um dos jogos mais aguardados nos últimos anos, Alan Wake – inovador jogo de ação, em terceira pessoa, que tem como principal característica a liberdade de movimento e suspense.



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Kit Oficial Xbox 360 descontinuado



A assessoria de imprensa da Microsoft também afirmou que a versão Pro e os dois jogos bônus Too Human e Project Gotham Racing 4, comercializados com preço reduzido de R$ 1.499,00 em dezembro do ano passado, serão descontinuados. O modelo ainda contava com controle sem fio e cabo HDMI.

Confira abaixo as especificações técnicas dos novos kits oficiais no mercado brasileiro:

Arcade – Console + controle sem fio + 256MB de armazenamento interno + cabo de áudio e vídeo. Garantia de um ano. Cor branca. R$ 1.249,00.
Elite – Console + controle sem fio + HD de 120GB + cabo de áudio e vídeo + cabo ethernet. Garantia de um ano. Cor preta. R$ 1.999,00.



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Xbox Live faturou mais de 100 milhões em 2009



De acordo com um estudo realizado pela FADE (Forecasting and Analysing Digital Entertaiment), a Xbox Live gerou um volume de 100 milhões de dólares no ano de 2009. O resultado disso, e como ajuda, foi o aumento em 34% nas vendas dos jogos da Xbox Live Arcade em relação ao ano anterior.
Battlefield 1943 foi o jogo que obteve maior sucesso em 2009 graças à venda de 800 mil cópias, o que significa que gerou uma receita no valor de 12,5 milhões de dólares.
As estimativas dos jogos de maior sucesso no estudo são os seguintes:


Battlefield 1943 (DICE): 12,5 milhões
Castle Crashers (The Behemoth): 7,3 milhões
Trials HD (RedLynx): 7,1 milhões
Shadow Complex (Chair/Epic Games): 6,1 milhões
Family Game Night (Hasbro): 4,2 milhões
Marvel vs. Capcom 2 (Capcom): 4,2 milhões
Magic: The Gathering (Stainless Games): 2,8 milhões
Worms 2 (Team17): 1,8 milhões
Peggle (PopCap Games): 1,8 milhões
Turtles in Time: Reshelled (Ubisoft Singapur): 1,7 milhões



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Fonte: Games Brasil

Curiosidade: Mulher perde mais de 50Kg com Wii Fit

O Wii Fit, produto que traz uma série de exercícios e uma balança para o console Nintendo Wii foi notícia positiva no site de britânico Newsoftheworld. De acordo com o site, uma mulher que pesava 115 quilos conseguiu reduzir seu peso para 64 quilos utilizando o aparato do console. Isso resulta na perda de 51 quilos.
De acordo com as informações, o emagrecimento foi resultado numa redução bem forte do consumo de calorias e exercícios praticados no Wii Fit diariamente por uma hora. Lara Roberts disse que tinha muita vergonha de visitar academias e correr na rua, então resolveu comprar o periférico, que no final das contas deu muito certo.
"Eu tornei-me numa exibicionista, e a melhor coisa é que melhorou a minha vida sexual", disse Lara. "Até onde estou preocupada o Wii Fit salvou a minha vida".

Não é só de notícias ruins que os sites de notícias e jornais divulgam sobre games.


Fonte: Games Brasil

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

OFF: Nós não morremos!


É gente, sei que o blog não muitas teve atualizações recentemente, e venho aqui me justificar em nome de todos os membros da equipe, dizendo que isso se deve ao fato de que nossa carga horária aumentou recentemente, e ainda estamos nos adaptando com isso e conciliândo nosso tempo livre com o blog.

Nos desculpem!

Mas não se desesperem, nossos poucos fãs! Logo logo viremos com mais conteúdo do que nunca!



See ya!