sábado, 30 de janeiro de 2010

Notícia: O que esperar dos games no iPad

A tela touch screen 9,7 polegadas é a maior expectativa dos gamers, mas quem provou diz: os demos ainda deixam a desejar



Mais útil que canivete suíço, o novo iPad da Apple tem potencial para substituir vários dos seus gadgets: ele é um e-reader, um iPhone, um notebook - e, quem sabe, pode até se tornar seu videogame. As desenvolvedoras de games, Eletronic Arts e Gameloft, já deram algumas demonstrações sobre o que estão planejando para o tablet no evento de lançamento, com as primeiras versões de N.O.V.A e Need for Speed: Shift para a nova plataforma.

Para começar, só a tela touch screen já é uma grande promessa. Nada de controles, a coisa toda funciona só no toque. Ok, seu iPhone já fazia isso. Mas imagine as possibilidades que uma tela de 9,7 polegadas abre para os mesmos jogos. No jogo de corrida Need for Speed: Shift, por exemplo, bastará tocar o seu espelho retrovisor para ver os carros que estão atrás de você. Ou em N.O.V.A, o atirador em primeira pessoa poderá ampliar um mapa na tela e ajustá-lo ao tamanho que desejar.

“O display é enorme, o que faz o game extremamente divertido de se jogar”, disse Mark Hickey, da Gameloft, para a Wired. “O tamanho também te dá mais flexibilidade para controlar o jogo”. Para aumentar as vantagens, o processador de 1GHz do iPad é bem superior aos 3GS do iPhone. O iPad tem conexão Wireless e pode ter tecnologia 3G, ou seja, nada impede que desenvolvedores trabalhem em games para se jogar em rede. Sem contar que ele é extremamente portátil, cabe facilmente em uma mochila - e você pode jogar onde bem entender.

O potencial parece ser bom, mas quem colocou as mãos no gadget diz que os games demo (que incluiam The Sims 3, Super Monkey Ball da Sega, Tetris, Scrabble, Madden NFL Football, entre outros) ainda deixam a desejar. “Os jogos (...) eram simplesmente versões planejadas com o iPhone e o iPod Touch em mente”, avaliou o blog Kotaku. “Eram aplicativos do iPhone que você pode comprar e jogar agora mesmo, mas aumentados para o tamanho da tela do iPad”. A avaliação dos blogueiros ainda apontou que, para quem está acostumado a jogar com o iPhone, o peso do iPad incomoda. “Segurar o iPad, manejá-lo com os dedos (...) era desconfortável e estranho”.

Já há empresas trabalhando para ajustar os jogos ao novo equipamento. A Stand Alone, por exemplo, trabalha em uma versão de seu jogo para iPhone "Crosswords" antes mesmo do anúncio oficial do iPad. E as expectativas são de que jogos específicos para iPad sejam lançados junto com o gadget na primavera americana (nosso outono).

Caso você também queira dar uma checada no que a máquina pode fazer com relação a games por enquanto, o vídeo feito pelo blog Slide to Play pode dar uma ajuda.




Fonte: Galileu-Globo

Review: Dragon Ball Z: Shin Budokai - Another Road (PSP)

Review: Dragon Ball Z: Shin Budokai - Another Road (2007, PlayStation Portable)
Mais um jogo da série Dragon Ball!

É incrível como nós não nos enjoamos dos jogos da franquia, já são mais de vinte anos de série e dezenas de jogos oficiais lançados para varias gerações de consoles, com um enredo mais manjado do que nunca, e jogo após jogo nós utilizamos da força de nossos velhos conhecidos guerreiros Z para eliminar algum inimigo que aparece no anime, não importando qual seja o vilão ou qual seja o personagem da série, do mais conhecido ao mais oculto ele com certeza apareceu ou vai aparecer em algum destes jogos.

Depois sucesso gigantesco que
Dragon Ball Z – Budokai Tenkaichi 3 conseguiu alcançar, colocando para duelo nada mais nada menos do que aproximadamente 160 personagens jogáveis, todos com ataques especiais, animações e características próprias, trazendo um enredo de “nível” ótimo, totalmente original e eficiente, era de se esperar que outros jogos baseados na séries tentassem copiar a fórmula de sucesso do game. Dito e feito, lançado em março de 2007, Dragon Ball Z Shin Budokai - Another Road é um dos maiores exemplos de versão genérica que uma franquia poderia ter.

Na parte gráfica temos que admitir que o jogo se assimila muito com a versão para consoles domésticos, os produtores conseguiram explorar muito bem a potencia gráfica do portátil da Sony mesmo no começo do console. Tanto os gráficos do mapa como os dos personagens são ótimos e mesmo com essa exigência de potencia gráfica você não vê nenhum bug grotesco (como o comum personagem fantasma que atravessa algumas partes dos cenários ou até dos outros personagens), ataques especiais muito bem estilizados, personagens com uma variação satisfatoria de combos que conseguem passar com fidelidade a grande velocidade das lutas originais do anime, isso sem contar a grande área em que você pode lutar dentro de uma tela com varias partes “quebráveis” do cenário. Mas infelizmente nem tudo é perfeito, e esses gráficos só se mantêm na parte da luta.

Na parte do mapa global, onde você cumpre seus objetivos, a história é outra. Os gráficos são grotescos, personagens, mapas, efeitos especiais, TUDO é diferente dos gráficos encontrado nas batalhas, você tem a impressão de ter trocado de um jogo de PS3 para um jogo de PS1 no momento em que você sai de uma luta, e infelizmente este não é o único defeito da parte gráfica do jogo. A história não apresenta ao longo de seus vários capítulos NENHUMA animação, os diálogos e o enredo são passados através de balões (no estilo dos de quadrinhos) onde a imagem estática do personagem (que sofrem raríssimas alterações de acordo com o diálogo) se matem atrás dos balões, balões estes que por sua vez são extremamente mal diagramados e a posição do texto não bate com o tamanho do espaço que o balão proporciona; Pode parecer um pequeno detalhe mas pra quem presta atenção nos diálogos e lê com atenção isso se torna um grande incômodo ao decorrer do jogo.

O enredo do jogo, não sei por qual motivo, foi totalmente modificado da história original do anime, talvez com o objetivo de dar uma cara nova aos jogos da série, os produtores inverteram e adicionaram alguns fatos na história (o que na minha opinião ficou totalmente falho e desnecessário). A história começa com Trunks (o personagem que você controla ns primeiras missões do jogo) participando do já conhecido torneio de artes marcias, quando Dabura e Babidi aparecem para roubar energia dos guerreiros a fim de ressuscitar Buu. Neste meio tempo o Senhor Kaioh aparece e alerta sobre o grande perigo que o mundo corre caso Babidi consiga concluir seus planos maléficos. Praticamente a mesma coisa do animes se no lugar de Trunks estivesse Gohan e se isso não acontecesse no futuro! Após travar uma luta com Dabura, Trunks se transforma em Super Saiyajin, liberando força o suficiente para Babidi conseguir ressuscitar Buu, e para impedir que Buu destrua o planeta Trunks utiliza uma máquina do tempo para voltar ao passado e solicitar ajuda para os Guerreiros Z (inclusive o próprio Trunks, só que em forma de criança) para procurar as esferas do dragão, impedindo assim a libertação de Buu no futuro. História totalmente difusa a série original, quem for mais um fã deve ter odiado essa adaptação, mas pra quem ainda não conhece a série pode até parecer um pouco interessante e aceitável.

Ao longo das missões você vai encontrando não só Buu mas outros conhecidos inimigos que deram as caras durante todo o anime, como: Freeza, Cell, Andróide #18, Picollo e até o poderoso Broly aparecem em determinados momentos do jogo. Em parte isto é ótimo mas não é o suficiente, são muitas missões pra pouca história e poucos inimigos (e poucos personagens também, são apenas vinte no jogo inteiro sem contar suas transformações), em alguns momentos você se encontra lutando com o próprio personagem ou seus próprios aliados que você controla em batalhas aleatórias pelo mapa global, algo que é realmente frustrante. A falha total só não se estabelece graças a dublagem dos personagens e diálogos que eles apresentam no começo, durante e fora de cada luta. Como já é característico o jogo tem o sistema de dublagem bem refinado, tanto na parte dos golpes como na parte da conversação dos personagens, e a trilha sonora também, apesar de não ser das melhores, não deixa a desejar.

Outro ponto positivo que merece ser citado é o sistema de upgrade dos personagens que é baseado no sistema de cartas que dão determinados atributos ao seu personagem, como força, defesa, sangue, velocidade... enfim, estas cartas são adquiridas ao derrotar um inimigo onde ao fim de cada luta você pode escolher entre um determinado número de cartas aleatórias ou podem ser adquiridas em uma loja em troca de pontos que são conquistados a cada luta e missão concluída.

Shin Budokai - Another Road é um dos exemplos vivos de que não é só porque o jogo tem gráficos fantásticos e usa personagens conhecidos e queridos que ele é bom. Sem dúvida o jogo merecia uma continuação e um investimento maior assim como Tenkaichi 3, aliás, se foi no terceiro titulo da série pra PlayStation 2 que a franquia atingiu o sucesso porque não tentar mais uma vez com o terceiro de Shin Budokai no portátil da Sony?

Avaliação:
Gráficos: 9,5
Jogabilidade: 9
Som: 10
Diversão: 7
Replay: 6
Enredo: 5
-
Nota Final: 7
-
Comentário final: Torcendo para que venha o terceiro, porque o segundo deixou a desejar.



Pontos fortes:
Graficos de arrepiar e dublagem perfeitas

Pontos fracos: Alteração drástica do enredo, fator replay muito baixo dada à pouca variedade de personagens e história muito mal contada (através dos balões no estilo HQ)


Video:

Notícia: News e mais News.

God of War III confirmado para 16 de março e imagem do box.



A Sony Computer Entertainment confirmou hoje através do seu blog uma das notícias mais aguardadas do ano entre os donos do PS3: a data de lançamento para God of War III. Embora já era sabido que o game chegaria em março, agora foi confirmado que será no dia 16 (uma terça-feira) nos EUA.
Aproveitando o momento, a publisher revelou a imagem da caixa de God of War 3, assim como o belo pacote em que será comercializada a edição especial Ultimate e com o formato de uma caixa de pandora e mais detalhes sobre o seu conteúdo, conforme já haviam sido anunciados os primeiros detalhes recentemente. Fiquem com as imagens divulgadas na galeria ao lado.
Como se não bastasse, a Sony anunciou que até o lançamento do terceiro game, o pacote God of War Collection que trazia os dois primeiros jogos originais do PS2 para o PS3 vai ser vendido pelo preço promocional de US$ 29,99 (US$ 10 a menos do que o preço original).



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Final Fantasy XIII terá conteúdos adicionais.



De acordo com o produtor de Final Fantasy XIII, Yoshinori Kitase, o jogo terá conteúdos para serem baixados em breve. Em uma conversa com a revista oficial PlayStation, o produtor disse: "Estamos preparando um DLC, mas chegará um pouco mais tarde no ocidente."
Há um tempo atrás, havia relatos de que conteúdos adicionais não seriam lançados para o game. Porém, parece que estes relatos foram deixados de lado. Além disso, Isamu Kamikokuryou também comentou no início deste mês que daria para produzir outro game com os conteúdos que foram cortados do título. Então, podemos pensar que alguns deles poderão se tornar conteúdos para serem baixados em forma de DLC.
De qualquer forma, ficamos na espera de mais informações.
Final Fantasy XIII será lançado no dia 9 de março para PlayStation 3 e Xbox 360.



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THQ confirma Metro 2033 para o mês de março.



Um press-release da THQ confirmou hoje a data de lançamento do Metro 2033: The Last Refuge para o dia 16 de março nas prateleiras norte-americanas e para o dia 19 do mesmo mês na Europa. O shooter em primeira pessoa em desenvolvimento pela 4A Games para PC e Xbox 360 é ambientado em um futuro pós-apocalíptico, com o mundo inteiro em ruínas e com a humanidade quase toda extinta.
Os remanescentes, para escapar dos altos níveis de radiação das grandes cidades, escondem-se em abrigos anti-nucleares e antigas estações de metrô. Outros, que não tiveram a mesma sorte, sofreram mutações e se tornaram criaturas e monstros capazes de se adaptar ao novo mundo.
Metro 2033: The Last Refuge colocará o jogador no comando de um soldado que precisará atravessar diversas estações com objetivo de acalnçar Polis, uma estação central, para avisar aos humanos remanescentes do perigo iminente. Nessa trajetória, o jogador encontrará diferentes regimes políticos e economias, tendo que enfrentar monstros, humanos modificados geneticamente e novas formas inteligentes de vida.



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Assassin's Creed II ganha data para sair no PC e requisitos.



Após o infeliz adiamento imposto pela Ubisoft aos jogadores de PC, agora saiu a data prevista para o lançamento da continuação Assassin's Creed II nesta plataforma, que deve chegar em 16 de março de 2010. Segundo a publisher, haverá duas edições disponíveis para aquisição no PC: a padrão que chega tanto no formato box como nas plataformas digitais custando US$ 59,99 e com a inclusão dos dois pacotes de DLC Battle of Forli e Bonfire of the Vanities previstos para sair respectivamente no final de janeiro e fevereiro nos consoles Xbox 360 e PS3 (custando entre US$ 4 e US$ 5); e uma edição especial chamada Black Edition que vai custar US$ 64,99 e será exclusivamente para o formato digital, oferecendo todo o conteúdo do pacote padrão e mais um material extra ainda não especificado.
Além de revelar a data e os dois pacotes disponíveis, a Ubisoft listou os requerimentos mínimos e recomendados para rodar Assassin's Creed II no PC. Fiquem com a listagem dos requisitos:
Requisitos Mínimos:
Processador: Core 2 Duo 1,8 GHz ou Athlon-X2/64 2,4GHz
Sistema Operacional: Windows XP / Vista / 7 (32 ou 64-bit)
Memória RAM: 1,5 GB de RAM no XP ou 2 GB no Vista / 7
Espaço em Disco: 8 GB
Placa de Vídeo: com 256 MB de memória e suporte ao Shader Model 3.0 (GeForce 7 ou Radeon X1950)

Configuração Recomendada:
Processador: Core 2 Duo E6700 2,6 GHz ou Athlon-64/X2 6000+
Placa de Vídeo: GeForce 8800 GT ou Radeon HD 4700
Acessórios: Controle do Xbox 360 para Windows





Fonte: Games Brasil

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Notícias da vez! (Editado)

Fala galera!

Duas notícias pra vocês hoje, uma costumeira e uma particularmente interessante.

Ranking de venda de consoles no Japão

As vendas abaixo se referem ao período de 18 à 24 de janeiro.

PSP (1000-3000)
52.909
Wii
45.167
PlayStation 3
26.966
Nintendo DSi XL
24.059
Nintendo DSi
20.373
Nintendo DS Lite
4.966
Xbox 360
3.343
PlayStation 2 / Slim
2.088
PSP Go
1.773

Como podemos ver, se comparadas com as do ranking anterior (que você pode conferir clicando aqui), as vendas do PSP estão normalizando novamente. Isso representa que aos poucos, tudo está voltando à normalidade... Outra coisa interessante é notar que as vendas do PSP Go caíram (e eu pensando que não dava pra ser pior!).

Enfim, nada de anormal nas vendas da semana, vamos á próxima notícia.


Ranking dos jogos mais vendidos da semana no Japão

O ranking engloba a semana de 18 à 24 de janeiro também.

01. [WII] New Super Mario Bros. Wii – 111,000 / 3,117,000
02. [PSP] Valkyria Chronicles 2 – 94,000 / Novo
03. [PSP] Mahou Shoujo Lyrical Nanoha A’s Portable: The Battle of Aces – 76,000 / Novo
04. [PSP] Kingdom Hearts: Birth By Sleep – 59,000 / 683,000
05. [DS] Tomodachi Collection – 45,000 / 2,696,000
06. [WII] Wii Fit Plus – 34,000 / 1,555,000
07. [WII] Resident Evil: The Darkside Chronicles – 23,000 / 96,000
08. [PSP] Monster Hunter Freedom Unite (PSP the Best) – 16,000 / 102,000
09. [WII] Wii Sports Resort – 16,000 / 1,707,000
10. [DS] Inazuma Eleven 2: Threat of the Invaders – Fire / Blizzard – 14,000 / 1,047,000

11. [DS] Pokemon HeartGold/SoulSilver
12. [DS] The Legend of Zelda: Spirit Tracks
13. [PSP] Tekken 6
14. [PSP] Shin Sangoku Musou 5 Empires
15. [DS] New Super Mario Bros.
16. [DS] Last Window
17. [WII] Mario Kart Wii
18. [PSP] Phantasy Star Portable 2
19. [PS3] Call of Duty: Modern Warfare 2
20. [WII] PokePark Wii: Pikachu’s Great Adventure
21. [PSP] World Soccer Winning Eleven 2010
22. [WII] Taiko Drum Master Wii 2
23. [WII] Momotaro Railway 2010: Sengoku Ishin no Hero Daishuugou! no Maki
24. [DS] Professor Layton and the Flute of Malevolent Destiny
25. [PS3] Final Fantasy XIII
26. [WII] Wii Sports
27. [PSP] Kentoushi: Gladiator Begins
28. [PS3] World Soccer Winning Eleven 2010
29. [PS3] Operation Flashpoint: Dragon Rising
30. [WII] Samurai Warriors 3


O fenômeno Mario volta a liderar o ranking, e Kingdom Hearts do PSP cai para 4º lugar. Destaque novamente à New Super Mario Bros., jogo de 2006 que figura ainda na 15ª posição, sendo que nem possui um fator multiplayer "infinito" como Mario Kart. Vendas impulsionadas pelo "irmão mais velho" do Wii, sem dúvidas.

Pokémon HGSS e o novo Zelda saem do top 10, e devo admitir que me causou muita estranheza o fato de Final Fantasy XIII estar em nada mais nada menos do que na 25ª posição e o tão cultuado Call of Duty: Modern Warfare 2 ocupar apenas o 19º lugar após ganhar tantas eleições como "jogo do ano" (não tantas quanto Uncharted 2, maaaas...).

MegaMan Zero Collection anunciado!



Pois é. Já faz um tempo que o jogo foi anunciado, mais precisamente há umas duas semanas atrás.

A Capcom anunciou a coletânea durante um evento, porém o anúncio tinha sido apenas para o Japão (o game deve estrear por lá no dia 22 de abril deste ano), mas agora foi revelado também que o jogo será sim lançado na América e Europa (diferentemente de MegaMan.EXE Operate Shooting Star, infelizmente). As datas específicas não foram divulgadas, mas devem aparecer por aqui por volta do inverno brasileiro.

O jogo é uma coletânea dos conceituados games de GBA da série MegaMan Zero, que englobam os episódios do 1 ao 4. Aparentemente, nada mudou nos títulos; mesmos gráficos, mesma jogabilidade... De qualquer modo, uma coletânea de quatro títulos super bem avaliados de GBA em uma só fita de DS justifica a compra. Mesmo assim, vamos torcer para que sejam adicionados vários extras ao título, além de artworks (coletâneas geralmente vêm com artworks como extras). Agora, se vier com um livreto de artworks eu já estou satisfeito.

Confira abaixo um teaser em vídeo do jogo:




E por fim, a última notícia do dia:

Nintendo anuncia oficialmente a próxima geração Pokémon!


É isso mesmo que você leu! Finalmente, a 5ª geração dos monstrinhos de bolso foi confirmada, e para o DS. O anúncio foi feito pelo presidente da Nintendo, Satoru Iwata, em um evento. Iwata confirmou a nova geração e ainda disse que a estréia no Japão deve ser feita ainda em 2010.

Óbviamente, os jogos estão sendo desenvolvidos pela Game Freaks, que por sua vez, prometeu várias novidades na jogabilidade, além dos já manjados novos monstros.

Nada mais foi revelado, como artworks, nomes dos jogos ou até mesmo alguma outra informação qualquer, mas não devem demorar a aparecer em programas como Pokémon Sunday ou na revista Coro Coro.

É de se estranhar que uma nova geração chegue tão cedo, pois HGSS mal foram lançados no Japão e ainda nem deram as caras por aqui, o que traz algumas especulações de que os jogos seríam lançados para o sucessor do DS, mas isso não passa de rumor, pelo menos por hora.


Caso queira ver o artigo oficial falando sobre a nova geração de monstrinhos, ele se encontra aqui.


Fonte: Wii Brasil


...Ah, esqueci de avisar, está em japonês.

Enfim, é isso por hora!

Façam suas especulações sobre os novos jogos! O que vocês acham que será implementado? Gráficos totalmente em 3D? Jogabilidade renovada? Centenas de criaturas novas? Customização do personagem principal? Participação especial do Mario? Enfim, digam o que acham dos novos jogos! Até a próxima!

See ya!

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Notícia: Hacker diz conseguir destravar o PS3.

Podem ter descobrido como piratear o PlayStation 3, conhecido console da Sony que até então não tinha indícios de que um destravamento poderia ocorrer, devido a sua segurança. A informação vem do site Engadget, onde conhecemos George Hotz, hacker já conhecido no submundo do iPhone, e que diz ter descoberto como piratear a PlayStation 3.
De acordo com ele, já há uma possibilidade de controlar toda a leitura e processador do console, sem a necessidade de um chip. O hacker diz no seu blog, que por enquanto a sua descoberta não pode ser remendada com um patch e que não vai dizer como descobriu para não entrar em guerra aberta com a Sony.
"3 anos, 2 meses, 11 dias... este é um sistema muito seguro.”
Ele comenta que é um "hardware simples inteligentemente aplicado que possui um software não tão simples."
Agora, vamos ver até quando essa “descoberta” fica fechada. Se é que realmente houve uma.



Fonte: Games Brasil

domingo, 24 de janeiro de 2010

Review: Chrono Cross (PSX)


Fala Galera, certinho ?

Hoje trago para vocês, a review de um dos jogos que marcaram a minha infância, e particularmente, o melhor game que já joguei. Então, vamos a review :]

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Review: Chrono Cross (1999,2000, PlayStation)

Existem jogos, que apenas jogamos por jogar, pra dizer que já zeramos aquele game, existem outros, que jogamos por um tempo e depois enjoamos. Mas, existem aqueles que nos marcam pelo resto da vida, e que não nos cansamos de jogar. Foi o que aconteceu comigo em Chrono Cross.
Sempre gostei muito de RPGs, particularmente, meu gênero favorito, não foi diferente quando pus as mãos em Chrono Cross, simplesmente amei o game, e nele vivi uma experiência sem igual, que não sei explicar, mas, que não vivi em nenhum outro game.

Você é Serge, um jovem de cabelos azuis, que é filho de pescadores e vive em Arni Village, um pequeno vilarejo humilde. O Game começa em um sonho de Serge, no qual ele está em um castelo, e tem de enfrentar várias batalhas sem sentido, no final desse sonho, ele vê uma jovem garota de cabelos loiros sendo ferida. Serge acorda em seu quarto, no vilarejo de Arni, e não entende o motivo daquele sonho maluco, mal sabe ele que tudo aquilo vira a se tornar real.
Serge mora com sua mãe, e parece ter muitos amigos no vilarejo, dentre eles está Leena, uma jovem que aparentemente é cortejada pelo nosso protagonista. Leena, como primeira missão do jogo, pede para Serge ir até a praia e pegar algumas Komodo Scales para ela, para que possa fazer um colar, Serge sem pestanejar, aceita. Após coletar todas as Scales com muito esforço, tendo que passar por batalhas (uma delas contra o primeiro mestre) Serge retorna até Leena, que fica muito agradecida por sua ajuda, e lhe faz um convite, para encontra-la na praia ao entardecer, nosso protagonista silencioso, não se agüenta de ansiedade, e vai mais cedo ao local. A partir daí, a vida e a história de Serge, mudam completamente, mal sabe ele, que nessa praia existe um portal dimensional, que o transporta para uma dimensão paralela da qual ele vive.

Aparentemente, você está no mesmo lugar, nada mudou. Serge acorda sem entender o que aconteceu, e decide voltar para casa, na volta para o vilarejo vem a surpresa, ninguém conhece Serge, todos o evitam, até que, ao falar com sua mãe, descobre que morreu afogado a 10 anos atrás, e que nessa dimensão, ele não existirá mais.A partir daí, tudo fica extremamente confuso para o nosso herói, e Serge passa a buscar respostas.Na visita ao seu túmulo, ele encontra uma jovem garota de cabelos loiros, chamada Kid, que parece conhecer Serge melhor do que ele próprio, e para a surpresa dele, é a mesma garota de seu sonho no castelo (aquele sonho do começo, da garota que foi ferida, lembram?)

Serge passa a andar com essa garota, afinal, é a única pessoa que realmente sabe quem ele é nessa dimensão paralela. A busca por respostas continua, até que, ele conhece um homem em forma de gato, chamado Lynx. Pouca coisa se sabe sobre esse homem, apenas que ele possui grandes poderes, e uma ambição maior ainda, a de conseguir um artefato misterioso chamado Frozen Flame.

A história vai ficando cada vez mais complexa, diversos eventos relacionados as duas dimensões vão acontecendo, e Serge descobre, que não apenas sua morte difere uma dimensão da outra, mas todo um futuro. O verdadeiro significado do artefato Frozen Flame que é almejado por Lynx, é revelado, trata-se na verdade, de um pedaço de Lavos (Mestre final de Chrono Trigger) que sobrou na terra, e com isso Lynx e uma outra entidade chamada Fate, pretendem traze-lo de volta a vida.Nosso herói, descobre que só não morreu afogado em sua dimensão, pois uma outra entidade chamada Schalla o salvou (Schalla que é a princesa do reino de Zeal em Chrono Trigger) tornando-o uma espécie de “escolhido” por Schalla, assim, sendo ele, o único capaz de tocar no Frozen Flame.

A ambição de Lynx só aumenta após esses eventos, e agora, ele almeja uma troca de corpos com Serge, para que finalmente, possa conseguir o artefato almejado por todos. Serge finalmente decide enfrentar Lynx, e se aventura em seu castelo, chamado de Fort Dragonia. Lá tudo o que ele sonhará no começo, se torna real, e tudo começa a fazer sentido. Algumas batalhas são feitas, e na parte final do castelo, Lynx o espera para a troca de corpos. Você enfrenta Lynx, que parece se render, mais o Frozen Flame, ainda intocável por Lynx, reage para salvar Serge, e então, a troca de corpos acontece.

Lynx (agora no corpo de Serge) esfaqueia Kid, que cai em um rio, e agora, a busca de Serge (no corpo de Lynx) passa a ser pelo artefato, que pode levar o mundo a destruição por Lavos mais uma vez, e pelo seu corpo roubado por Lynx.

Sei que me estendi um pouco na história, mais por se tratar de um enredo de complexidade extrema, algumas coisas não poderiam ser deixadas de lado (mesmo alguns Spoillers).

Enfim, saindo um pouco da história, falemos agora da jogabilidade. O jogo nesse aspecto é perfeito, na minha opinião, ele conta com o bom e velho sistema de turnos. E também conta com um sistema de combos muito legal, onde temos ataques de nível 1,2 e 3, com uma porcentagem de acerto de cada um, quanto mais forte o ataque é, menos porcentagem de acerto temos, sendo possível realizarmos até 6 ataques diferentes de um mesmo personagem em uma mesma rodada, dependendo apenas, da força do ataque que você escolhe.

A novidade, fica por conta das batalhas não aleatórias, os monstros de Chrono Cross, podem ser vistos no local, dando a opção ao jogador de enfrenta-los ou não, evitando muitos aborrecimentos quando você está com pressa de chegar em algum lugar por exemplo. Também temos o sistema de elementos no game, existem elementos de 6 cores diferentes (Branco, preto, amarelo, verde, azul e vermelho) cada personagem tem seu próprio Innate, mas, sendo possível equipar outras cores nele também. O jogo possui 45 personagens jogáveis, cada um tem suas magias “assinaturas”, que são conseguidas conforme abrimos as barras de elementos, que vão de nível 1, até nível 8, quanto mais alto o nível, mais forte a magia é obviamente. As magias de cada personagens, são de nível 3, 5 e 7, algumas conseguidas no decorrer da história, já outras, somente realizando alguns eventos especiais no game. Também é possível realizar ataques em duplas em Chrono Cross (assim como em Chrono Trigger) ,dependendo dos personagens que estão no seu grupo, combinações de ataques e magias podem ser feitas, e diga-se de passagem, são os maiores damages do game.

O jogo também possui o sistema de Element Field (campo elemental), onde se o campo, estiver totalmente da cor do elemento de um personagem, seus ataques, e magias da mesma cor se tornam mais fortes, sendo possível também, usar as magias invocações de cada elemento, que variam, entre sapo, salamandra, unicórnio, dentre outrasinvocações, que por sinal, são as magias mais fortes do game.

A parte gráfica do game, é de encher os olhos, levou o PlayStation a sua potencia máxima em gráficos, foi um misto de cenários em 2D, com personagens em 3D, tudo isso, com cenários extremamente coloridos, com personagens absurdamente carismáticos e bem detalhados, ao estilo manga, e no final, tudo isso deu muito certo.O game possui cenas CGs maravilhosas também, que cada vez mais ficam alucinantes e envolventes, favorecendo e muito a afinidade com o game. As magias inicialmente são bem simples, mais com o passar do tempo, você vai adquirindo elementos mais fortes, e muito mais bonitos de ver, se tornam aqueles tipo de magias que você para e pensa “Nossa, da hora hein”.

Cenários maravilhosos, magias extremamente bonitas, e efeitos surreais nas batalhas, é só o que se poder falar sobre o gráfico do jogo, um dos melhores gráficos de PS1 sem dúvidas, se não o melhor.

A trilha sonora é de emocionar, feita por Nobuo Uematsu e Yasunori Mitsuda, foi o ápice do game, se encaixaram perfeitamente nas cenas e situações em que as músicas se aplicam, sendo por vezes, tão envolventes, que nos fazem parar por alguns minutos, apenas para ouvi-las. Tudo isso será notado logo na abertura do game, pois só de ouvir a introdução, sua vontade de jogar é dobrada. Também foram mantidas trilhas sonoras originais de Chrono Trigger, apenas com alguns arranjos diferentes, a música, de quando se ganha uma batalha por exemplo, é a mesma, você notará isso logo em sua primeira batalha com sucesso. Se você já jogou Chrono Trigger como eu, se emocionará ao ouvir essa musiquinha novamente (aconteceu comigo, hehe). A trilha sonora, fez tamanho suceeso no japão, que foram lançados, 3 discos de Soundtracks originais de Chrono Cross.

Chrono Cross, é uma obra prima da Squaresoft (atual SquareEnix) com gráficos bons demais para sua geração, jogabilidade perfeita, personagens bastante carismáticos, 8 finais diferentes e uma história extremamente empolgante e envolvente, se tornou o melhor game que já joguei (sim, estou generalizando consoles, e gêneros). Se você jogou Chrono Trigger, e se encantou com a história daquele jovem que viajava pelo tempo, tentando evitar a destruição do planeta, se encante também com a história de Chrono Cross, de um outro jovem, que viaja entre dimensões, tentando evitar uma destruição tão grande quanto a de seu antecessor.

Avaliação:

Gráficos: 10
Jogabilidade: 10
Som: 10
Diversão: 10
Replay: 10 ( zerei apenas 14 vezes, hehe)
Enredo: 10

-

Nota Final: 10

-


Comentário Final: Como já disse antes, e não me canso de repetir, o melhor game que já joguei, considero tudo o que tem nele perfeito, sem tirar nem por. Enfim, se você é fã de RPGs assim como eu, Chrono Cross é um título extremamente obrigatório.

Pontos Fortes: Enredo muito envolvente, gráficos lindos, trilha sonora maravilhosa, jogabilidade perfeita, e 8 finais diferentes. O jogo também conta com um New Game +, onde você pode começar tudo de novo, mas com tudo o que tinha no game anterior, e com a possibilidade de pegar novos personagens e fazer novas escolhas, que podem vir a alterar levemente o curso da história.

Pontos Fracos: Não considero isso como um ponto fraco, mas, a complexidade da história exige que você zere o jogo algumas vezes para entende-la por completo, e se você não jogou Chrono Trigger, ficará boiando em algumas coisas, pois apesar de a história parecer diferente da de seu antecessor, muitas coisas são explicadas no meio do game, que as tornam extremamente ligadas.


Vìdeo:


Review: Borderlands (PC)

Review: Borderlands (2009, PC)

Não é a primeira vez que um gênero FPS é fundido com elementos de RPG, outros jogos de sucesso já utilizam esta mistura a um bom tempo, na maioria das vezes obtendo muito sucesso como por exemplo o recente Fallout 3 que contem todos os elementos para um jogo shooter de sucesso e mais as características mais comuns em um RPG, como um vasto mundo a ser explorado, sistema refinado de level’s, atributos e skills, alem de uma variedade incrível de itens escondidos ou dropados por monstros e muitos segredos e lugares secretos, assim defino um bom FPS/RPG e assim defino Borderlands.

Borderlands tem uma história relativamente praça para um RPG mas bem aceitável para um FPS. Você encarna na pele de um dos quatro personagens jogáveis e entra em um cenário pós apocalíptico no planeta chamado Pandora em busca da “Vault” um local proibido para os humanos que abriga muitos mistérios e tesouros raros como riquezas alienígenas. Sendo guiado por uma mulher que te manda mensagens de vídeo te orientando nas sua missão principal. Um enredo fraco que raramente vai te envolver ou lhe prender ao game.

A parte mais maarcante do jogo sem duvida são os gráficos em um estilo nunca visto antes (pelo menos não em um jogo FPS nem com tanta qualidade), o estilo meio cell-shading meio 3D chama muita atenção, principalmente para quem procura uma novidade nos jogos do estilo (caso misturar o gênero junto ao do RPG não seja suficiente). E pra quem pensa que por gráficos neste estilo geralmente usado em jogos infantis ou mais comuns em jogos baseados em animes,desenhos e hqs o jogo é mais “leve” (em relação a violência) esta enganado pois o jogo é extremamente violento, a cada inimigo que você mata usando uma arma de grande poder de fogo (como uma shotgun ou uma bazuca) você ira notar pedaços de inimigos voando para todos os lados, e um sutil tiro com uma pistola ou uma arma mais leve como uma SMG direto na cabeça nos proporciona uma bela visão de jatos de sangue jorrando como uma fonte dos corpos de nossos inimigos.

A sonorização do jogo também não fica para traz e encaixa perfeitamente com a violentíssima parte gráfica do jogo. Cada uma das centenas de inimigos e suas variações recebem uma ou mais dublagens extremamente bem feitas. São sons de aranhas que saem da terra, insetos, monstros que rasgam os céus, humanos que partem para cima de você sem ter o que perder ou utilizam potentes armas para te eliminar, animais, guardiões místicos (que são uma mistura de fadas com robôs), e os gigantescos mestres que você encontra ao longo do jogo que lembram muito os colossus do jogo Shadow of the Colossus por seus tamanhos absurdos, alem de outras infinidades de criaturas como humanos sobreviventes que cumprem o papel dos NPC’s Juno com os simpáticos e bem humorados robôs “Claptrap” encontradas em um planeta totalmente devastado e vasto.

Para cobrir o fraco enredo, o jogo possui um total de cento e quatorze subquests (sem contar as cinqüenta e seis main quests necessárias para concluir o jogo), subquests essas que aproximam mais ainda o jogo do gênero RPG por possuir uma grande variedade de objetivos que variam conforme a cidade ou o npc á qual foram aceitas, são pessoas que necessitam ser resgatadas, mensagens que precisam ser entregues, ordas de monstros que precisam ser derrotados, peças e itens encontráveis e até o resgate dos inofensivos claptraps. Todas estas quests te recompensam com experiência, dinheiro e em alguns casos até poderosas armas. Isso sem contar as centenas de collectibles e trophies que o jogo trás.

Outro ponto que lembra muito os RPG’s é o sistema de level, que evolui conforme você mata determinadas criaturas ou completa quests adquirindo experiência. O jogo limita seu lv Maximo ao cinqüenta. A partir do lv cinco você pode evoluir suas skills especias, cada personagem possui suas skills únicas divididas entre suas classes, como o poder da representante da magia Lillith que pode ficar invisível ou o nosso soldado Roland que auxilia um time inteiro criando um escudo imprescindível para as horas de apuro em que a super força de Brick e a precisão de Mordecai são inúteis. As skills de cada personagem são fundamentais, tanto para o modo Single Player que utiliza um pouco mais de estratégia, como no modo multiplayer onde combinadas as skills podem facilitar e muito o jogo.

O modo multiplyer é mais um dos pontos positivos que o game possue, você pode entrar na network da gamespy de graça e criar um sala para jogar com até quatro amigos ou outros jogadores ao redor do mundo. Neste modo alem de poder realizar as quests junto com os jogadores que estão na tela, você pode caçar monstros em busca de melhores equipamentos e experiência e até duelar em um combate até a morte o com seus “amigos”.

Outro sistema que merece ser citado é o sistema de reencarnação, que funciona como na maioria dos FPS’s onde ao morrer você retorna ao ultimo checkpoint pagando determinada pena (no caso de Borderlands uma quantia em dinheiro que varia com o modo com qual você morreu, seu level e o que lhe matou). Alem deste sistema o jogo ainda traz a novidade “Second Wind”, que entra em ação a partir do momento em que seu sangue chega a zero. Enquanto seu personagem agoniza, uma barra marcando seu tempo restante de vida é ativada, caso você consiga matar um inimigo enquanto este tempo corre você recebe forças e se levanta com a barra de shield e de HP parcialmente recuperadas para buscar vingança sobre aqueles que te mataram.

O jogo ainda possue milhares de armas variadas com características e atributos divididos nas oito categorias de armas (pistolas, pistolas automáticas, shotguns, bazucas, smg’s, metralhadoras de grosso calibre, rifles e até raras armas alienígenas). Os atributos das armas alem de variar na parte física da arma (como maior precisão, maior dano...) podem variar no tipo que é misturado com diversos elementos (como fogo, veneno, eletricidade, explosivos...) que podem causar maior dano dependendo da raça do inimigo combatido. Alem das armas o jogo ainda traz escudos, itens para recuperar sangue, tipos variados de granadas e até equipamentos para alterar as skills de seu personagem. Todos estes itens podem ser obtidos através de monstros, recebidos como premio de quests ou comprados nas diversas “maquinas” (que lembram muito as maquinas de refrigerante) espalhadas pelo planeta. Ainda falando dos itens e equipamentos, o jogo traz a possibilidade de dirigir um carro que pode ser encontrado em qualquer checkpoint ajudando muito na hora de percorrer os grandes desertos e terrenos lotados de inimigos.

Mesmo com seu enredo fraco e clichê Borderlands é um dos melhores jogos de FPS da história por inovar mais e por conseguir ser tão viciante, num gênero que vem sido cada vez mais popularizado dentro da nova geração e que vem cada vez mais forte no mercado.



Avaliação:
Gráficos:
10
Jogabilidade: 10
Som: 9
Diversão: 8
Replay: 8,5
Enredo: 7
-
Nota Final: 9
-
Comentário final:
O melhor e mais viciante fps da atualidade inovando mais uma vez o mercado de games.

Pontos fortes: Graficos surpreendentes, variedade absurda de equipamentos-monstros-mapas-Subquests...

Pontos fracos: Enredo fraco, pouca variedade de customização da aparência do personagem.

Video:

sábado, 23 de janeiro de 2010

Especial: Vencedores: Video Game Awards 2009

Salve galera, tranquilo?

O VGA do ano passado, aconteceu no dia 12 de dezembro, porém, como nosso blog começou após essa data, resolvi postar hoje para vocês, para quem ainda não teve a oportunidade de ver, os vencedores dessa noite tão esperada pelos gamers :]

Então, confira se o seu jogo favorito está nessa lista, e comente ^^

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Vencedores: Video Game Awards 2009

Melhor jogo de esporte individual:

UFC 2009












Melhor RPG:

Dragon Age: Origins












Melhor jogo de tiro em primeira pessoa:

Call Of Duty: Modern Warfare 2












Melhor jogo para PC

Dragon Age: Origins














Melhor jogo musical:

The Beatles: Rock Band












Melhor jogo Multi-Player:

Call Of Duty: Modern Warfare 2













Melhor jogo de ação e aventura:

Assassin’s Creed 2














Melhor jogo de esporte em equipe:

NHL 10













Melhor jogo independente:

Flower












Melhor DLC:

Grand Theft Auto IV: The Ballad Of Gay Tony














Melhor jogo baseado em TV/Filme:

South Park: Let's Go Tower Defense Play













Melhor jogo de corrida:

Forza Motorsports 3














Melhor jogo de luta:

Street Fighter IV














Melhor performance masculina:

Hugh Jackman - X-Men Origins: Wolverine













Melhor trilha sonora original:

Halo 3: ODST












Melhor trilha sonora:

DJ Hero












Melhor jogo de portátil:

Grand Theft Auto: Chinatown Wars















Melhor jogo por download:

Shadow Complex












Melhor performance feminina:

Megan Fox - Transformers 2













Melhor gráfico:

Uncharted 2: Among Thieves












Melhor elenco

X-Men Origins: Wolverine Uncaged Edition












Melhor dublagem de voz:

Jack Black – Brutal Legend














Estúdio do ano:

Rocksteady Studio














Jogo mais esperado de 2010:

God Of War 3















Melhor jogo de PS3:

Uncharted 2: Among Thieves












Melhor jogo de Wii:

New Super Mario Bros Wii












Melhor jogo de Xbox 360:

Left 4 Dead 2












Melhor jogo do ano de 2009:

Uncharted 2: Among Thieves














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Bom galera, e a lista é essa, adorada por muita gente, mas também criticada. Eu particularmente achei bem justa, como as indicações também foram. Deixem a opinião de vocês sobre o que vocês acharam, e contribuam para o nosso blog :D


Até a próxima :]

Especial: Pirataria - Será que vale mesmo a pena?

Fala galera! Tudo certinho com vocês?

Estreando a sessão de "Especiais" do blog, decidi falar de um tema muito polêmico se tratando do mercado de games especificamente, e que vocês provavelmente já leram em algum outro lugar.

Pois é, é um tema bastante abordado em praticamente todo tipo de mídia referente à games, seja impressa ou digital, mas é sempre bom ver outro ponto de vista do assunto. Óbviamente, não viso mudar a opinião de ninguém com esse post e nem impor nada, pois é um assunto bem peculiar sobre um tema provavelmente sem solução; nada que se diga aqui vai ter valor efetivo no assunto.

Enfim, chega de papo, vamos começar!

Pirataria - Será que vale mesmo a pena?



Como não é mistério para ninguém, o enorme sucesso do PlayStation e do PlayStation 2, pelo menos no Brasil, deu-se ao fato de que ambos os consoles contavam (e ainda contam) com um grande mercado negro por trás da venda de jogos. Vamos recapitular, e analisar a situação do mercado na época da batalha PS1 x N64, batalha essa que custou a liderança da Nintendo no mercado de consoles.

Na época, o PlayStation, responsável por introduzir a Sony no mercado de video games, foi lançado com a nova tecnologia de jogos gravados em CDs ao invés de cartuchos. A Nintendo, desacreditando que essa tecnologia fosse durar por muito tempo, decidiu permanecer com as boas e velhas fitas, erro esse que custou caro para a empresa. Em diversos aspectos, os CDs eram mais desenvolvidos do que os cartuchos, o que tornava a segunda uma tecnologia obsoleta.

Além da capacidade superior de armazenamento e etc., o CD tinha outra característica importante (principalmente para esse texto): Era facilmente copiado. Dessa forma, você podia simplesmente comprar uma mídia virgem por um preço baixíssimo, gravar diversas cópias de um jogo e vendê-las a preço de banana, que ainda teria lucro, as pessoas teriam um game por um preço baixo e todo mundo sairía feliz. Enquanto isso, "do outro lado da força", os cartuchos do Nintendo 64 eram muito complicados de se copiar e mesmo assim precisavam que certas "gambiarras" fossem feitas com o console para que funcionassem, enquanto os originais eram vendidos por preços abusivos (lembrem-se que estamos sempre considerando o mercado brasileiro).

Sendo assim, um felizardo que possuísse um PS1 tinha acesso à uma variedade de jogos muito maior do que ele teria caso possuísse um Nintendo 64. Mas... será que valia a pena mesmo?

Normalmente, a reação das pessoas à essa pergunta é: "Não seja tolo! Óbviamente valia a pena. Com o preço de uma fita, era possível comprar uns 15 jogos piratas! Assim, podíamos jogar muito mais jogos!"

Mas é aí que o problema se econtra: Quanto mais jogos você tem, menos você os aproveita. Isso é algo bem óbvio, e que pode ser exemplificado muito facilmente, veja bem:

Suponhamos que você tenha vinte títulos para o seu PS1, enquanto seu colega tem apenas 5 para o Nintendo 64 dele.

Agora suponhamos que você esteja jogando seu recém-adquirido Resident Evil 2. Você está lá, feliz e saltitante passeando alegremente com Claire Redfield por Raccoon City, quando de repente... você empaca. Já tentou tudo o que podia, e nada de conseguir progredir. Como estamos falando de um tempo arcaico, não há internet para procurar detonados. Qual a atitude da maioria das pessoas diante essa situação? Trocar de jogo. Simples assim. Afinal, você tem mais 19 títulos à sua disposição, certo? E outra, esse jogo custou apenas 5 mízeros reais mesmo.

Mas, e quanto ao seu amigo "desatualizado", que possui o antiquado Nintendo 64, que ainda utiliza fitas caras e tem poucos jogos?

Suponhamos que ele também tenha comprado o Resident Evil 2 para o console dele recentemente. Ele também estava dando o mesmo passeio saltitante, com a mesma Claire, pela mesma Raccoon City, quando, de repente... empaca no mesmo lugar. Nessa situação, qual seria a atitude deste nosso amigo? Trocar de fita? Não! Ele simplesmente iria se esforçar pelo menos vinte vezes mais do que você para poder desempacar! Porque, afinal, ele só tem mais quatro opções de jogos, e todos eles já foram terminados com todos os extras possíveis e imagináveis. Como ele sabe que foi muito caro comprar aquela fita, ele a aproveita ao máximo que pode, jogando "até o caroço" do jogo. Zera, reinicia, zera de novo, completa todos os extras, procura todos os segredos, decora o jogo inteiro. E faz isso com todos os títulos que possui (e muitas vezes até mesmo com os títulos que alugou).

Não satisfeito, ainda te apresento outra situação muito comum da época:

Agora, suponhamos que entre os outros 19 CDs do seu PS1, você se depare com um jogo que, após jogar os cinco primeiros minutos do game, não lhe agrada. Basicamente o jogo é uma droga (sim, pois todo console é abarrotado de porcarias, e com o "menino de ouro" do PS1 não era diferente). O que você faz? Simplesmente o descarta. Joga fora, deixa no fundo do porta CDs, tanto faz. O fato é que nunca mais vai jogar o game de novo. Sim, porque você sabe que não pagou quase nada por esse jogo, e que em breve vai comprar mais uma dúzia de games novos, então esse não faz diferença nenhuma.

Agora, imaginemos que seu amigo do Nintendo 64, que acabou de fazer tudo o que há para se fazer e mais um pouco em Resident Evil 2 (enquanto você ainda está empacado, pois nunca mais tentou jogar de novo), ganhou uma fita nova de sua mãe. Eba, que alegria, agora ele tem 6 jogos! Mas... imaginemos que este jogo não seja tão bom assim. O que ele faz? Joga fora? Guarda na gaveta e nunca mais abre? Nem pensar! Por pior que o jogo seja, pode ter certeza que seu amigo vai jogá-lo até o fim. Duas vezes.

Não sei se deu para entender o que eu quis dizer. Apesar de aparentar ser uma vantagem, a pirataria não é algo tão bom como aparenta. Claro, às vezes, tem suas vantagens, pois pagando barato em algum jogo, às vezes você tem acesso à alguns títulos "obscuros" que você nunca compraria original por exemplo, mas mesmo assim, são poucas quando colocadas na balança. Com um jogo pirata, você não aproveita totalmente o game, é mais propício à abandoná-lo e não incentiva o mercado de jogos (incentivo esse responsável por grandes problemas atualmente, volto a falar disso mais tarde).

Com o lançamento do PlayStation 2, foi a mesma coisa. Rapidamente, descobriram como "destravar" o console (o que não era necessário no PS1) e a enxurrada de jogos piratas começou. Enquanto isso, a próxima cartada da Nitnendo, o GameCube, permanecia "travado" e na mesma situação de seu antecessor, o 64. Não preciso me alongar muito nesse caso, pois a situação é a mesma da descrita anteriormente; pode ter certeza que seus poucos amigos que tiveram um GameCube aproveitaram muito mais seus jogos do que você com seu PlayStation 2. Mas você provavelmente nunca nem chegou a jogar em um GameCube de fato, pois todos os seus amigos tinham o video game da moda, o "prei dois", e jogavam "uinimg elévem" todo dia (óbviamente estou generalizando. Mas vai negar que a maioria do público do PS2 era assim?), enquanto mal sabiam o que era um GC. Pois eu te digo: perderam a chance de conhecer um exelênte console, fadado ao fracasso como seu predecessor. E tudo por quê? Por causa da pirataria.

Mas aí você vem e me diz: "Mas Matt, você está falando de consoles antigos! Hoje em dia não é mais assim!"

... Ok, ninguém viria me falar isso, mas vou completar minha suposição mesmo assim.

Hoje em dia, a situação é basicamente a mesma. Enquanto um console da nova geração permanece apenas com jogos originais, os outros estão todos "destravados", rodando jogos piratas pelo país todo. Surpreendentemente, o console "travado" da vez é da mesma Sony que se consagrou em território nacional graças à pirataria.

Apesar do PS3 não ser um console tão bom quanto a concorrência, não vou entrar nesse mérito para não começar uma discussão desnecessária com gente que não entende que essa é a minha opinião. Mas enfim, o que quero dizer é que os proprietários de um PS3 aproveitam seus poucos jogos da mesma maneira que os felizardos donos de um Nintendo 64 ou um Nintendo GameCube faziam na época. Apesar de terem poucos títulos, os aproveitam ao máximo, por piores que sejam, pois sabem que não é fácil conseguir dinheiro para adquirir outro (claro que estou falando de gente comum, não dessas pessoas que não tem onde enfiar dinheiro e saem comprando tudo quanto é jogo que vêem na frente).

Aliás, atualmente é até um pouco melhor, pois com a internet e a grande quantidade de blogs, sites, revistas eletrônicas, revistas impressas e afins, é muito mais fácil filtrar o conteúdo que seu video game pode receber, o que torna mais difícil a compra de um jogo ruim por alguém que pesquise antes de adquirir um título.

Enquanto isso, os proprietários de um Wii ou de um XBOX360 passam pela mesma situação de que os antigos proprietários de um PS1 ou um PS2 (aliás, curiosamente, público atual do X360 é formado, em sua maioria, o por pessoas que possuíam um PS1/2).

No Wii, o caso é um pouco mais grave. Devido à proposta inicial do console ser um pouco diferente, o mercado de jogos para o console ficou rapidamente saturado de joguinhos de esporte com aspecto bobo. Infelizmente, isso manchou um pouco a imagem do console, dando à impressão de que o mesmo só possui jogos infantis ou de esporte, com gráficos toscos de "bonecos cabeçudos". O problema é que isso não é e nunca foi verdade. Simplesmente, este tipo de jogo é mais fácil de se fazer e, acreditem, dá mais dinheiro.

Agora você pode me dizer: "Mas Matt, você é louco? Como é que um jogo no estilo 'My Horse And Me' pode vender mais do que um jogo insano como MadWorld??"



Agora sim, isso sim é algo que alguém pode vir me dizer!!!

... Enfim, voltando à pergunta, eu lhe respondo: É simples, meu caro. O público do Wii vive clamando por jogos mais "maduros", os chamados "jogos hardcore" (denominação porca essa, mas isso é tema para outro especial), mas quando as empresas atendem à esses pedidos e lançam os tais "jogos maduros", o que esse mesmo público faz? Corre para a internet para baixar o jogo por torrent ou para o camelô para comprar pirata! Resultado: o tão esperado e bem aceito por crítica e público MadWorld não vendeu praticamente nada.

Comprando um jogo pirata, você tira o único incentivo da empresa que produz o game: o lucro. Ela não liga se o jogo é bom, se é um clássico ou se ele te deixa feliz; ela liga pro retorno que ele dá financeiramente. Se Final Fantasy vende, eles vão fazer mais Final Fantasy. Se Mario vende, eles vão fazer mais Mario. Se MadWorld não vende, eles não vão fazer mais MadWorld. Se My Horse And Me vende, eles vão sim fazer mais My Horse And Me, e em quantidade muito maior do que Mario ou Final Fantasy.

Aí você pergunta: "Mas como My Horse And Me vende mais que MadWorld? O jogo é uma bosta!"

E eu te responto novamente que é simples, meu caro. O tipo de público que compra My Horse And Me geralmente adquire seus video games em shoppings ou este tipo de loja autorizada, e alguns nem mesmo sabem que o Wii possui jogos piratas. Consequentemente estes jogos são comprados originais. Como o público que compra MadWorld decidiu optar por baixar o game, consequentemente ele vai vender menos cópias originais, e isso é óbvio.

Agora me responda você, caro leitor, o que você acha que é mais barato de se produzir? My Horse And Me ou MadWorld? Óbviamente, você respondeu o joguinho do cavalinho. E se o joguinho do cavalinho dá mais dinheiro do que o joguinho do moço que corta a cabeça dos outros, e ainda é muito mais barato de se produzir, qual você acha que vai ser a opção pra próximo título das produtoras? Lembre-se que eles estão pouco se lixando pra qual é melhor, eles querem é dinheiro!

Acho que me fiz entender. No final das contas, pirateando os jogos, acabamos prejudicando a nós mesmos, pois as produtoras se sentem menos motivadas a fazer jogos de qualidade, e com razão.

Não vou fingir que vivemos em uma utopia e fechar os olhos para a realidade. Sei que jogos originais estão fora do padrão aquisitivo de grande parte da população, e que pagar mais de 200 reais em um jogo está fora de cogitação. Mas... Convenhamos, todos nós sabemos que video games, principalmente os da nova geração, são objetos para pessoas com um nível de poder aquisitivo mais alto. Todos temos consciência disso, e não acho justo com os outros destruírmos todo um mercado simplesmente por comprarmos algo que não podemos manter.

Sobre o preço abusivo dos jogos, vamos tomar como exemplo o PS3. Em seu lançamento, os jogos custavam mais de 200 reais. Hoje, como não há opções "alternativas", todos os proprietários devem recorrer aos jogos originais, o que aumenta a procura e, consequentemente... Abaixa o preço. É muito fácil hoje em dia achar títulos de qualidade como Metal Gear Solid 4 pela bagatela de 100 reais. Agora, me responda, por quê um jogo gravado em Blu-Ray pode custar menos de 100 reais, enquanto outro gravado em DVD custa 250? Sim, pois esse é o preço médio do novo jogo do Mario para Nintendo Wii, na mesma loja em que os jogos de PS3 custam uma média de 100~150 reais.

Creio que o motivo seja óbvio.

Enfim, está na hora de pararmos e pensarmos: Vale mesmo a pena termos jogos piratas? Pois, como podemos ver, geralmente não aproveitamos jogos piratas do mesmo jeito que aproveitaríamos caso fossem originais, e ainda destruímos toda uma indústria com isso.

Sei que muitos de nós pensam "mas só eu não vou fazer a diferença." Isso é pensamento coletivo e errôneo, diga-se de passagem, mas não quero entrar nesse assunto. Vamos pegar só por esse lado: Se você não matar ninguém, isso não impede que outras pessoas matem. Já que não faz diferença, por quê não matar?

Vale mesmo a pena?

Sei que peguei um exemplo extremista, e eu odeio fazer isso. Mas dá pra ter uma noção da coisa, certo?

Enfim, para um texto que foi iniciado às 3h55 da manhã e finalizado às 5h44, acho que me alonguei bastante no assunto.

Mas de qualquer modo, gostaria de saber a opinião de vocês sobre o assunto! Comentem, vamos debater! Aqui é um espaço livre, e nós estamos sempre abertos para ouvir o que você têm a dizer, por mais absurdo que seja.

Bom gente, por hoje é só. Em breve devo aparecer com mais conteúdo para o blog.


See ya!